Inclusão social através da arte

Bem Vindo ao Blog!
Vamos trabalhar a Arte como instrumento de inclusão social através de descrições de imagens com o intuito de facilitar a visualização mental de pessoas que são privadas da visão.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Obra de Van Gogh : Quarto em Arles

Quarto em Arles
                         
   
Quarto em Arles é um quadro do impressionista holandês Vincent van Gogh, pintado em outubro de 1888. A obra é, sem dúvida, uma das mais conhecidas obras do artista e até mesmo do mundo.
O famoso quadro retrata o quarto que Vincent van Gogh alugou na "casa amarela", na cidade de Arles, na França, país onde trabalhou durante quase toda a sua existência. Pintou a obra mais de duas vezes, cerca de um ano depois, enquanto estava internado no hospício de Saint-Rémy-de-Provence.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Quarto_em_Arles

Quadro muito expressivo com vários detales cores fortes pinceladas marcantes um quadro que não tem motivos para colocar defeitos. As jenelas e os quadros na parede me chamam mais atenção pois foram pintados com vários detalhes e com muitos complementos.Lindo quadro.

Postado por : Dayenne Stephanne de Carvalho

Professora : Wanice Facure

Colégio:Apoio/Uberaba-MG

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Obra: Vicent van Gogh

Auvers

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Retrato do Dr. Gachet, obra de 1890
Em maio de 1890, Vincent deixou a clínica e mudou-se de novo para perto de Paris (em Auvers-sur-Oise), onde podia estar mais perto do seu irmão e frequentar as consultas do doutor Paul Gachet, um especialista habituado a lidar com artistas, recomendado por Camille Pissarro. Gachet não conseguiu melhorias no estado de espírito de Vincent, mas foi a inspiração para o conhecido Retrato do Doutor Gachet. Em Auvers Van Gogh produz cerca de oitenta pinturas.[1]
Entretanto, a depressão agravou-se, e a 27 de Julho de 1890, depois de semanas de intensa atividade criativa (nesta época Van Gogh pinta, em média, um quadro por dia),[5] Van Gogh dirige-se ao campo onde disparou um tiro contra o peito. Arrastou-se de volta à pensão onde se instalara e onde morreu dois dias depois, nos braços de Theo.[1] As suas últimas palavras, dirigidas a Theo, teriam sido: "La tristesse durera toujours" (em francês, "A tristeza durará para sempre").

Salatiel de Oliveira Costa.8º ano

Obra: Vicent van Gogh

Arles

Vincent van Gogh chegou em Arles, no Sul de França, no dia 21 de fevereiro de 1888. A cidade era um local que o impressionava pelas paisagens e onde esperava fundar uma colônia de artistas.
Com objetivo de decorar a sua casa em Arles (conhecida como A Casa Amarela, retratada em uma de suas obras), Van Gogh pintou a série de quadros com girassóis, dos quais um se tornaria numa de suas obras mais conhecidas. Dos artistas que deixara em Paris, apenas Gauguin respondeu ao convite feito para se instalar em Arles. O Vinhedo Vermelho, único quadro vendido durante a sua vida, foi pintado nesta altura. Ele o vendeu por 400 francos.
Gauguin e Van Gogh partilhavam uma admiração mútua, mas a relação entre ambos estava longe de ser pacífica e as discussões, frequentes. Para representar as relações abaladas entre os dois, Van Gogh pinta a A Cadeira de Van Gogh e a A Cadeira de Gauguin, ambas de dezembro de 1888. As duas cadeiras estão vazias, com objetos que representam as diferenças entre os dois pintores. A cadeira de Van Gogh é sem braços, simples, com assento de palha; a de Gauguin possui assento estofado e possui braços.
Mediante os diversos conflitos, Gauguin pensa em deixar Arles: "Vincent e eu não podemos simplesmente viver juntos em paz, devido à incompatibilidade de temperamentos", queixou-se ele a Theo. Gauguin sentia-se incomodado com as variações de humor de Vincent pela pressão exercida por elas.
Em 23 de dezembro de 1888, após a saída de Gauguin para uma caminhada, Van Gogh o segue e o surpreende com uma navalha aberta. Gauguin se assusta e decide pernoitar em uma pensão. Transtornado e com remorso pelo feito, Vincent corta um pedaço de sua orelha esquerda, que embrulha em um lenço e leva, como presente, a uma prostituta sua amiga, Rachel. Vincent retorna à sua casa e deita-se para dormir como se nada acontecera. A polícia é avisada e encontra-o sem sentidos e ensanguentado. O artista é encaminhado ao hospital da cidade.[4] Gauguin então manda um telegrama para Theo e volta para Paris, julgando melhor não visitar Vincent no hospital.
Vincent passa 14 dias no hospital, ao final dos quais retorna à casa amarela. Em seu retorno pinta o Auto-Retrato com a Orelha Cortada. O episódio trágico convenceu van Gogh da impossibilidade de montar uma comunidade de artistas em Arles.[1]
O estilo de pintura acompanhou a mudança psicológica e Van Gogh trocou o pontilhado por pequenas pinceladas.
Quatro semanas após seu retorno do hospital, Van Gogh apresenta sintomas de paranóia e imagina que lhe querem envenenar. Os cidadãos de Arles, apreensivos, solicitam seu internamento definitivo. Sendo assim, van Gogh passa a viver no hospital de Arles como paciente e preso.
Rejeitado pelo amigo Gauguin e pela cidade, descartados seus planos da comunidade de artistas, se agrava a depressão de Van Gogh, que tinha como único amigo seu irmão Theo, que por sua vez estava por casar-se. O casamente de Theo constribui para a inquietação de Vincent, que teme pelo afastamento do irmão.

Salatiel de Oliveira Costa.8º ano

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Paul Gauguin - Guilherme Martins P. Alves 8º ano


Paul Gauguin
Paul Gauguin

Eugène Henri Paul Gauguin (Paris, 7 de Junho de 1848 - Ilhas Marquesas, 8 de Maio de 1903) foi um pintor francês do pós-impressionismo.
Apesar de nascido em Paris, Gauguin viveu os primeiros sete anos de sua vida em Lima, no Peru, para onde seus pais se mudaram após a chegada de Napoleão III ao poder. Seu pai pretendia trabalhar em um jornal da capital peruana e foi o idealizador da viagem. Porém, durante a longa e terrível viagem de navio acabou por ter complicações de saúde e faleceu. Assim, o futuro pintor desembarcou em Lima apenas com sua mãe e irmã.
Quando voltou para sua cidade natal,em 1855, Gauguin estudou em Orléans e, aos 17 anos, ingressou na marinha mercante e correu o mundo. Trabalhou em seguida numa corretora de valores parisiense e, em 1873, casou-se com a dinamarquesa Mette Sophie Gad, com quem teve cinco filhos.
Aos 35 anos, após a quebra da Bolsa de Paris, tomou a decisão mais importante de sua vida: dedicar-se totalmente à pintura. Começou assim uma vida de viagens e boémia, que resultou numa produção artística singular e determinante das vanguardas do século XX. Ao contrário de muitos pintores, não se incorporou ao movimento impressionista da época. Expôs pela primeira vez em 1876. Mas não seria uma vida fácil, tendo atravessado dificuldades econômicas, problemas conjugais, privações e doenças.
Foi então para Copenhagen, onde acabou ocorrendo o rompimento de seu casamento.
Sua obra, longe de poder ser enquadrada em algum movimento, foi tão singular como as de Van Gogh ou Paul Cézanne. Apesar disso, é verdade que teve seguidores e que pode ser considerado o fundador do grupo Les Nabis, que, mais do que um conceito artístico, representava uma forma de pensar a pintura como filosofia de vida.
Suas primeiras obras tentavam captar a simplicidade da vida no campo, algo que ele consegue com a aplicação arbitrária das cores, em oposição a qualquer naturalismo, como demonstra o seu famoso Cristo Amarelo. As cores se estendem planas e puras sobre a superfície, quase decorativamente.
O pintor parte para o Taiti, em busca de novos temas, para se libertar dos condicionamentos da Europa. Suas telas surgem carregadas da iconografia exótica do lugar, e não faltam cenas que mostram um erotismo natural, fruto, segundo conhecidos do pintor, de sua paixão pelas nativas. A cor adquire mais preponderância representada pelos vermelhos intensos, amarelos, verdes e violetas.
Morou durante algum tempo em Pont-Aven, na Bretanha, onde sua arte amadureceu. Posteriormente, morou no sul da França, onde conviveu com Vincent Van Gogh. Numa viagem à Martinica, em 1887, Gauguin passou a renegar o impressionismo e a empreender o "retorno ao princípio", ou seja, à arte primitivista.
Tinha idéia de voltar ao Taiti, porém não dispunha de recursos financeiros. Com o auxílio de amigos, também artistas, organizou um grande leilão de suas obras.
Colocou à venda cerca de 40 peças. A maioria foi comprada pelos próprios amigos de Gauguin, como por exemplo Theo Van Gogh, irmão de Vincent van Gogh, que trabalhava para a Casa Goupil (importante estabelecimento que trabalhava com obras de arte).
Mesmo conseguindo menos de 3 mil francos, em meados de 1891 regressou ao Taiti, onde pintou cerca de uma centena de quadros sobre tipos indígenas, como "Vahiné no te tiare" ("A moça com a flor") e "Mulheres de Taiti", além de executar inúmeras esculturas e escrever um livro, Noa noa.
Quando voltou a Paris, realizou uma exposição individual na galeria de Durand-Ruel, voltou ao Taiti, mas fixou-se definitivamente na ilha Dominique. Nessa fase, criou algumas de suas obras mais importantes, como "De onde viemos? O que somos? Para onde vamos?", uma tela enorme que sintetiza toda sua pintura, realizada antes de uma frustrada tentativa de suicídio utilizando arsênio.
Em setembro de 1901, transferiu-se para a ilha Hiva Oa, uma das Ilhas Marquesas, onde veio a falecer de sífilis.


Características da obra

Gauguin desenvolveu as técnicas do sintetismo e alveolismo, estilos de representação simbólica da natureza onde são utilizadas formas simplificadas e grandes campos de cores vivas chapadas, que ele fechava com uma linha negra, e que mostravam uma forte influência das gravuras japonesas
A sua pintura é caracterizada por:
  • Natureza alegórica, decorativa e sugestiva;
  • Formas dimensionais, estilizadas, sintéticas e estáticas.

Paul Gauguin, Foi um dos pintores do pós-impressionismo, suas pinturas tinham características do sintetismo e alveolismo, que são estilos de representação da natureza, onde utiliza se cores chapadas, muitas de suas inspirações vieram de suas várias viagens ao Taiti, onde se maravilhou com as mulheres de lá.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Gauguin

Aluno: Guilherme Martins P. Alves - 8º ano






 


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Pierre-Auguste Renoir


Pierre-Auguste Renoir (Limoges, 25 de fevereiro de 1841Cagnes-sur-Mer, 3 de dezembro de 1919) foi um dos mais célebres pintores franceses e um dos mais importantes nomes do movimento impressionista. Desde o princípio sua obra foi influenciada pelo sensualismo e pela elegância do rococó, embora não faltasse um pouco da delicadeza de seu ofício anterior como decorador de porcelana. Seu principal objetivo, como ele próprio afirmava, era conseguir realizar uma obra agradável aos olhos. Apesar de sua técnica ser essencialmente impressionista, Renoir nunca deixou de dar importância à forma - de fato, teve um período de rebeldia diante das obras de seus amigos, no qual se voltou para uma pintura mais figurativa, evidente na longa série Banhistas. Mais tarde retomaria a plenitude da cor e recuperaria sua pincelada enérgica e ligeira, com motivos que lembram o mestre Ingres, por sua beleza e sensualidade.

Feito por:Karine Koshiba Reis
Colegio Apoio
8 ano
Professora :Wanice Facure

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Degas

Impressionismo

“Edgar Degas (1834-1917) veio de uma família mais próspera, frequentando a Escola da Academia em Paris antes de estudas as obras da renascença em Nápoles e Roma. Começou pintando retratos de maneira clássica severa, mas abandonou-as por composições retiradas da vida contemporânea, tais como o balé, o teatro, o circo e as corridas.
Degas nunca concordou completamente com as teorias por trás do impressionismo apesar de que tenha sido parte do círculo maior a partir de 1861, e expôs com eles até 1866.Degas era fascinado pelas possibilidades da câmera e também por sua própria coleção particular de impressões japonesas. Ângulos incomuns, figuras descentralizadas e um ponto focal descentralizado foram, subsequentemente, todas as características dramáticas de suas composições, muitas das quais foram executadas rapidamente em pastéis assim como em óleo.”

A História da Arte, de A. N. Hodge, pág. 118

Edgar Degas sempre evitou o treinamento formal, mas estudava as técnicas da pintura. Encontrou Manet, em 1862, no Louvre, e este o apresentou aos futuros impressionistas. Logo, começou a expor com eles, mas nunca aceitou suas técnicas. Ele só assinava suas obras quando vendia ou expunha.
Por ser de uma família financeiramente superior, seus temas eram as corridas de cavalos, óperas, ensaios de balé como um visitante privilegiado, e até alguns nus aparentemente “observados através da fechadura” como ele dizia.
Na velhice, começou a ter problemas de visão, e iniciou-se na fotografia com 61 anos. A câmera provavelmente tivesse se transformado em um segundo par de olhos. Outro recurso para controlar a visão ruim, foram os pastéis. Seu último recurso foi fazer esculturas de dançarinos e cavalos.

Baseado no livro: 100 Grandes Artistas, de Charlotte Gerlings, págs. 56 e 57

Degas usava cores suaves, que dão a sensação de serenidade em suas pinturas. O fato de pintar bastidores, também mostra a calma dos artistas antes de uma apresentação, ou a concentração dos jóqueis antes de uma corrida. Gostava de pintar seus amigos, como Désiré Dibau, músico.
Quando em corridas de cavalos, gostava de pinta-los antes da largada. Em óperas e apresentações de balé, tinha o costume de pintar os músicos, por ângulos inusitados e até mesmo cortando partes de outras pessoas. Nos ensaios de balé, pintava de um canto da sala, principalmente os momentos de alongamento, e de troca de roupa das bailarinas.

Pedro Diniz Guglielmeli


A Bailarina

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJzkRNLj5eNxfUQ3Y38nrgsBGHuBTC5IHMWb47DOoi7q3X9TNVjQihDnhF4-RNtb34GKE9V-e6AEADd1B6oGK40x_H6B22rwpmycpZVRs66tqNjHx-x1m69Z3_ByNy6oFbvQJBYk65wLM/s1600/Degas.jpg


Uma das mais belas pinturas de Degas. Mostra uma bailarina vista de cima, com os braços abertos, delicadamente. Usa um vestido azul claro, que foi retratado com muita serenidade. Detalhes laranjas nas bordas do vestido lembram lírios. As bordas do vestido são suaves, não terminam de uma vez.

A bailarina sorri. Ela parece estar com pó de arroz na face, pois a mesma esta mais clara. Tem uma expressão calma e serena. Usa uma gargantilha azul, um pouco mais escura que o vestido.

Pedro Diniz Guglielmeli

Claude Monet

Oscar-Claude Monet (Paris, 14 de novembro de 1840Giverny, 5 de dezembro de 1926) foi um pintor francês e o mais célebre entre os pintores impressionistas.O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Monet, "Impressão, nascer do sol", quando de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy: "Impressão, nascer do Sol” – eu bem o sabia! Pensava eu, justamente, se estou impressionado é porque há lá uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha." . A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando na pintura.
Descrevendo a imagem:
                                                     

                                       Woman in the Garden, 1867
                                      Hermitage Museum - St. Petersburg, Rússia




Esta imagem se chama Woman in the Garden que no português significa Mulher no jardim.Foi pintada em 1867.Nesta imagem eu vejo uma mulher em um jardim bastante colorido,com o mato verde claro,as flores são um vermelho com muito destaque.A mulher está usando um vestido bem longo,branco,está com o cabelo preso e segura uma sombrinha branca também.O céu está com  uma cor diferente,um roxo bem claro.As árvores  de trás são bem grandes,umas são mais finas e as outras mais grossas,umas com poucas folhas e outras com muitas folhas,mas nenhuma dessas árvores tem flores.Já as pequenas árvores que estão perto da mulher são repletas de flores.Flores brancas,laranjas,rosas e vermelhas.Parece ser um dia claro de verão pois o céu esta limpo,ou seja,sem nuvens e o jardim está bem claro e com a ajuda do mato podemos perceber a presença da luz do sol.
                       
Fernanda Muniz Rodrigues 7ºsérie/8ºano